CSA vence o Londrina fora de casa e assume a vice-liderança da Série B
2018. Michel Douglas foi um dos grandes destaques desta partida junto com o
Niltinho.
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*Atualizado às 20h05*
*Na reedição da final da Taça de Prata de 1980, conquistada pelo time
paranaense, o CSA venceu o Londrina por 2 a 1 neste sábado (19),...
domingo, 29 de janeiro de 2012
Estudo prevê salto em "economia digital" nos países do G20.
A economia digital deve quase dobrar nos países do G20 (20 maiores economias do mundo) até 2016, segundo um estudo do Boston Consulting Group.
O relatório, encomendado pelo Google e divulgado nesta sexta-feira no Fórum Economico Mundial em Davos, na Suíça, mostra que os negócios associados à internet devem crescer dos atuais US$ 2,3 trilhões para US$ 4,2 trilhões em 2016.
A previsão é que em quatro anos três bilhões de pessoas tenham acesso à internet, número equivalente à metade da população mundial.
O grande propulsor dos negócios devem ser os celulares com acesso à internet, em franca expansão nos mercados emergentes.
No entanto, um dos problemas do estudo, segundo o editor de economia da BBC, Tim Weber, é que o relatório não especifica o que seria a economia digital. Não fica claro se ela abarca apenas compras feitas pela internet ou também outros negócios.
David Dean, um dos diretores-gerentes do Boston Consulting Group, explica que os limites são tênues.
"Durante o estudo descobrimos que não há um jeito consensual de medir a economia da internet", diz.
Fabricantes de eletrônicos que passem a produzir aparelhos com conexão à internet, por exemplo, não entram na conta.
Dean argumenta que em breve já não fará sentido falar em economia digital, já que todo o conjunto da economia estará associado à internet.
Segundo ele, o termo será tão cômico quando se hoje em dia se utilizasse "economia da eletricidade".
Nova internet
O estudo indica que, em 2016, 80% dos usuários de internet acessarão a rede pelo celular.
O relatório mostra ainda que a conexão à internet já não será vista como um luxo, como o é hoje para boa parte da população mundial.
A maioria dos usuários estarão nos mercados emergentes. Só na China serão 800 milhões de usuários, mais que Estados Unidos, França, Reino Unido e Alemanha somados.
Paul Zwillenberg, também do Boston Consulting Group, diz que empresas que não se atualizarem serão ultrapassadas pelos rivais.
O estudo não mostra, no entanto, como a nova economia digital terá reflexos no mercado de trabalho, se ela criará mais ou menos empregos que as empresas "analógicas".
Zwillenberg diz que “estamos apenas começando a perceber o potencial da internet”.
"Para competir, as empresas terão de reforçar o que chamamos de balanço digital, ao criar seus ativos digitais e controlar suas deficiências, para criar uma vantagem digital", diz.
O analista também chama atenção para o uso que os governos dão à internet.
"Ao estabelecer suas políticas, os governos deveriam se guiar pela necessidade de incentivar o crescimento, a inovação e as escolhas dos consumidores, e não por dogmas", diz.
Fonte: BBC Brasil