O Ministério da Educação apresentou nesta última quarta-feira dia 25, a reitores uma proposta que prevê que o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) substitua os vestibulares das 55 universidades federais. Para isso, a prova que desde 1998 avalia estudantes de ensino médio seria modificada.
Hoje, o Enem prioriza a avaliação das habilidades e competências do aluno, mas pede pouca informação. A ideia é mesclar as duas coisas: a exigência do conteúdo --realizada pelos vestibulares-- e o modelo interdisciplinar e contextualizado das questões do Enem --que requerem maior capacidade analítica.
A proposta elaborada pelo Inep (instituto ligado ao MEC) é que a prova tenha cinco partes: uma de redação e as outras sobre língua portuguesa, matemática, ciências naturais e ciências humanas.
O presidente do Inep, Reynaldo Fernandes, disse que, dependendo do curso, as universidades poderiam atribuir diferentes pesos para cada parte da prova. Ele ressaltou, porém, que essa possibilidade não chegou a ser discutida com as universidades.
Para que o projeto do MEC entre em vigor, porém, é preciso que as universidades concordem em aderir ao novo exame, já que elas têm autonomia.
Hoje, o ministério irá enviar aos reitores por escrito a proposta apresentada ontem verbalmente. A partir daí, as universidades irão discuti-la. Para Amaro Lins, reitor da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) e presidente da Andifes (associação que reúne os reitores), as instituições precisam examinar a proposta antes de opinar. "Concordamos em realizar essa discussão", disse apenas.
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