Os pesquisadores americanos - que acompanharam 824 pessoas durante 44 anos - acrescentam, no entanto, que é importante manter o controle quando defender seus interesses, pois a fúria pode ser destrutiva.
"As pessoas pensam em raiva como uma emoção terrivelmente perigosa e são encorajadas a praticar o 'pensamento positivo', mas descobrimos que esse comportamento é contraproducente e, no final das contas, uma negação danosa de uma realidade terrível", disse George Vaillant, autor da pesquisa.
"Emoções negativas como medo e raiva são inerentes e têm grande importância", acrescentou o pesquisador. "Emoções negativas são frequentemente cruciais para a sobrevivência."
"Todos nós sentimos raiva, mas as pessoas que aprendem a expressar essa raiva e evitar as consequências explosivas e destrutivas da fúria desenfreada conseguem alcançar algo incrivelmente poderoso em termos de crescimento emocional e saúde mental", diz o pesquisador.
Para Ben Williams, psicólogo ocupacional britânico, as conclusões do estudo "têm a ver com passividade, agressão e assertividade".
CSA vence o Londrina fora de casa e assume a vice-liderança da Série B
2018. Michel Douglas foi um dos grandes destaques desta partida junto com o
Niltinho.
-
*Atualizado às 20h05*
*Na reedição da final da Taça de Prata de 1980, conquistada pelo time
paranaense, o CSA venceu o Londrina por 2 a 1 neste sábado (19),...