Dono de uma das maiores reservas monetárias do planeta, no valor de US$ 352,5 bilhões (nos registros desta sexta-feira), o Banco Central do Brasil tem diversificado a composição de suas reservas, ampliando o investimento em títulos do Canadá e da Austrália.
O relatório Gestão das Reservas Internacionais mostra que em dezembro de 2010, o percentual de reservas em dólar canadense havia atingido 6,1%, enquanto o euro representava apenas 4,5% (sendo que em 2004, a moeda europeia perfazia 35,1% das reservas).
O Brasil fez a primeira compra de moeda canadense em 2009, representando então 3,5% das reservas (o euro compunha 7%).
Também chama a atenção na evolução da reserva em dólar australiano, que passou de 1,9% em 2009 (na primeira compra) para 3,1% em 2010. Segundo o relatório, Canadá e Austrália são "economias com sólidos fundamentos macroeconômicos e situação fiscal confortável".
A antiga opção pelo euro também tem explicação: com o empréstimo contraído pelo Brasil com o FMI em 2002 (já saldado), o BC tinha obrigação de manter reservas em euro.
A maioria esmagadora das reservas, no entanto, ainda é composta de dólar americano – 81,8%.
Fonte: BBC Brasil.
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