Um levantamento com 1.046 vestibulandos verificou que 56,3% apresentaram sintomas de ansiedade, considerando os níveis de intensidade leve, moderado e grave. As candidatas do sexo feminino se mostraram mais ansiosas do que os homens. Os participantes foram selecionados em quatro cursos pré-vestibulares na cidade de Porto Alegre (RS). O trabalho teve seus resultados publicados na Revista de Psiquiatria Clínica, do Departamento e Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
A ansiedade é um estado emocional caracterizado por um conjunto de reações psicológicas e fisiológicas relacionadas a situações de perigo. Segundo o estudo, os cinco sintomas mais freqüentes identificados com o problema foram nervosismo, medo de que aconteça o pior, incapacidade de relaxar, sensação de calor e indigestão. "Em seus diferentes níveis, a ansiedade pode ser saudável e motivar os candidatos a estudar mais, fazendo com que se preparem melhor para o vestibular. Mas a ansiedade também é uma doença que prejudica o rendimento, a concentração e a memorização" disse um dos autores do trabalho, o médico psiquiatra Daniel Guzinski Rodrigues, pesquisador do Departamento de Psiquiatria da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), à Agência FAPESP.
O artigo completo "Ansiedade em vestibulandos: um estudo exploratório", de Daniel Guzinski Rodrigues e Cátula Pelisoli, está disponível na biblioteca on-line SciELO (Bireme/FAPESP).
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